O setor jurídico da Aspramece conseguiu mais uma absolvição de um associado em um processo de tentativa de homicídio, mesmo com o Ministério público pedindo a condenação do sócio da entidade, o jurídico atuou fortemente e conseguiu mostrar um serviço exitoso ao representado.
O caso ocorreu no processo n° 0001487-37.2019.8.06.0053 em desfavor do associado S.L.A.P no Tribunal de Justiça do Ceará, o sócio agiu em legitima defesa depois de ser agredido por uma pessoa, depois dando um tiro na perna do agressor, o ministério público quis classificar desproporcionalidade da agressão, mas não teve êxito, como a defesa conseguiu mostrar nos depoimentos, sendo seguido tal decisão pelos desembargadores do tribunal de justiça. que entenderam pela absolvição do associado no caso.
"O júri optou pela versão da defesa, igualmente verossímil, de que o acusado agiu em legítima defesa, após ser agredido pela vítima. deve-se destacar que a própria vítima, em seus depoimentos, expressa tal ação"
A Aspramece sempre em serviço do seu associado, fazendo um grande esforço para atende-lo melhor possível, Venha fazer parte também! Preencha no seu computador, antes de fazer a impressão. Após assinar, escanear e enviar para o email: aspramece@aspramece.com.br, junto com cópia da identidade militar, comprovante de endereço e extrato de pagamento.
O comando de uma facção criminosa carioca, em territórios próximos do Ceará com Piauí e Maranhão, está nas mãos de uma família, segundo a Polícia Civil do Ceará (PC-CE). Um dos filhos da matriarca foi preso, na última terça-feira (26), por suspeita de mandar matar um policial civil e um servidor do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), em dois crimes ocorridos no município cearense de Granja.
"A Família Roco ou Família Amaral comanda o crime organizado na região do Ceará, Piauí e Maranhão. Inclusive, a senhora, os filhos e os netos têm mandado de prisão. Inclusive um filho e um neto têm relação direta com a morte do policial. Quase todos são foragidos da Justiça", revelou o diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior Norte (DPI-Norte), o delegado Marcos Aurélio Elias de França.
Segundo o delegado, a família é natural de Granja, mas, devido ao trabalho das Forças de Segurança do Ceará, o grupo migrou para os estados do Piauí e do Maranhão para realizar as atividades ilícitas e ainda se ligaram a uma facção criminosa carioca.
As investigações da PC-CE sobre os assassinatos do policial civil Glicelio Felix de Almeida, no último dia 17 de dezembro, e do advogado e servidor do TJCE, Haroldo Ximenes Júnior, 53, no dia 31 de setembro, apontam que os homicídios foram cometidos devido à profissão dos servidores públicos.
O policial estava de férias em Granja, onde visitava familiares, e foi monitorado pela facção, que ordenou a sua morte. Enquanto o analista judiciário atuava na Comarca de Granja, onde membros da Família Roco respondem a processos criminais. Entretanto, a Polícia Civil ainda aprofunda as investigações para descobrir se esses foram os únicos motivadores dos homicídios ou há causas mais específicas.
INTEGRANTES DA QUADRILHA PRESOS
Adeilson do Amaral de Sousa, conhecido como 'Kiko' ou 'Dedé', foi preso em Teresina, no Piauí, na última terça-feira (26), em uma ação realizada pelas polícias Civil do Ceará e do Piauí (PC-PI), com apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) do Piauí.
Conforme as investigações, 'Kiko' é o mandante dos assassinatos do policial civil e do servidor do TJCE, em Granja. Ele assumiu a chefia da facção criminosa nas ruas quando o irmão Antônio Nilson do Amaral de Sousa, o 'Júnior Roco', foi preso, de acordo com o delegado Marcos Aurélio.
Um sobrinho de 'Kiko', menor de idade, foi apreendido pela Polícia, por suspeita de participação no assassinato do inspetor Glicelio Felix, no dia do crime, junto de outro adolescente. Um terceiro suspeito morreu em confronto com policiais.
As investigações da Polícia Civil do Ceará levaram ainda à prisão de cinco suspeitos de integrar a quadrilha no Piauí, na posse de um vasto armamento, que continha até um fuzil; e de outro homem, com uma arma de fogo, no Maranhão.