A semana de trabalho está a todo vapor. Nesta segunda-feira, tivemos a primeira audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), sobre a reforma administrativa (PEC 32/20).
"Apesar da minha disposição para o debate e construção, devo dizer que sou contra a PEC 32, por discordar das razões expostas por seus defensores, em especial, por suas consequências nefastas à população destinatária do serviço público, pelo destruição do estado brasileiro e pelo prejuízo aos servidores públicos, que perderão a estabilidade e seus direitos remuneratórios adquiridos com muita luta" Afirmou o Deputado Federal Subtenente Gonzaga.
Em uma democracia, mesmo quem pode muito, não pode tudo. Portanto, não é possível, por exemplo, delegar exclusividade ao Poder Executivo, seja o federal, estadual ou municipal, a competência de decidir sozinho a organização administrativa do País, com poderes para criar e extinguir órgãos de acordo com suas conveniências políticas de momento.
Com certeza, a situação econômica e fiscal do Brasil não é culpa dos Servidores Públicos, e muito menos dos militares, que não quase totalidade, trabalham muito bem, com profissionalismo e honestidade.
Na primeira audiência, destaco, e publico abaixo, as considerações da Auditora Fiscal Maria Lúcia Fattorelli, coordenadora da Ong Auditória Cidadã da Divida e do Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, Desembargador aposentado Dr. Francisco Cavalcante.
[embed]https://youtu.be/kprYvqcR0Po[/embed]Fonte: Site Subtenente Gonzaga